O brasileiro anda cada vez mais precavido e preocupado com a segurança de vida e patrimônio. Antes um assunto a ser pensado apenas aos pais de família, agora os jovens entre 18 e 29 anos também estão interessados, haja visto que a análise de risco impacta em mensalidades cada vez mais atrativas. Para o especialista em seguros, Manoel Alexandre, da Ligamar, a partir do momento em que os jovens iniciam a vida econômica, se dedicando a estudos e trabalhos, vem essa necessidade na rotina do brasileiro. “Eles aprenderam a ter cautela no início da vida de geração de renda. Dessa forma, preocupam em construir patrimônio, sem abrir mão da segurança diante de eventos imprevistos que impedem a formação do patrimônio”.
O determinante para estabelecer o valor da apólice está intimamente ligado à faixa etária do usuário, por isso, quanto mais jovem o cliente, menores serão as mensalidades, haja visto que os riscos são menores. Por isso, quanto antes o seguro for contratado, maiores os benefícios.
É nessa fase também que eles estão motivamos a realizar sonhos. Na visão do especialista, os jovens buscam comprar um carro, casa ou concluir sua formação superior. “Por isso que o seguro vai permitir focar no planejamento estratégico, e não se preocupar com imprevistos de saúde ou acidente que possa ocorrer”, acrescenta Manoel, destacando que os investimentos do usuário continuarão protegidos e rendendo para cumprir as metas, sendo que o capital da apólice vai promover o apoio financeiro para o momento inesperado.
As seguradoras estão ofertando cada vez mais benefícios no mercado, há suporte para pet, aconselhamento psicológico, à informática, nutricional, vítima de crime e residencial. Por isso, o usuário vai escolher o que melhor enquadra com sua realidade.
Dados do Setor
Apesar de que apenas 17% da população possua uma apólice de seguro de vida, a tendência é que esse número aumente consideravelmente. De acordo com dados divulgados pela Superintedência de Seguros Privados (Susep), o segmento de seguros sobre vida cresceu 17,8% em 2022 em relação a 2021, arrecadando R$ 1,92 bilhão em janeiro deste ano.
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