É sempre assim quando surge uma nova mídia: "a TV vai matar o rádio", "o cinema vai matar a TV" e nisso chegamos à era dos Podcasts - e por enquanto, ninguém morreu - todos se adaptaram, até porque, nada mais humano do que se adaptar para sobreviver, como bem nos ensinou Darwin, certo?
Sabemos que a tecnologia mudou - e muito - desde o surgimento do rádio. O advento da telecomunicação possibilita cada vez mais um distanciamento espacial sem significar, necessariamente, um distanciamento temporal, como acontece com os eventos mediados pela internet, em que podemos participar de uma mesma live, por exemplo, junto a pessoas de várias partes do mundo, simultaneamente, estando cada um em sua própria residência.
Segundo o IBOPE o Brasil é o terceiro país que mais consome Podcasts no mundo, com mais de 30 milhões de ouvintes, perdendo apenas para Suécia e Irlanda.
Os atuais Podcasts possibilitam uma total flexibilidade de consumo e por isso têm conquistado mais e mais adeptos a cada dia, já que nesse mundo atual somos todos "multi" - multi telas, multi tarefas, multi ambientes etc - e o consumo desse tipo de conteúdo nos permite entretenimento, estudo, relaxamento (e outros) enquanto cozinhamos, estamos no trânsito ou até enquanto tomamos banho, por que não?
Receber os produtos da mídia faz parte da rotina diária das pessoas ao longo da história da humanidade e a situação em que se dá o recebimento dessas mensagens é que vem mudando a cada dia, mas sempre haverá espaço para as mídias que se adaptarem e forem mais criativas na entrega deste produto, pois para cada momento da nossa vida (ou do nosso dia) estamos mais propensos a cada uma delas, então basta os produtores de conteúdo se atentarem para isso que todas as mídias continuarão existindo, resistindo e até trabalhando juntas.
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