A influência na alimentação infantil

Mas ele não come isso, não come aquilo, quem nunca? 

Agora me conta, quem faz as compras, a criança ou você? Quem escolhe? Quem coloca na mesa? Quem oferece? 

Sim, a responsabilidade inicial é de nós, adultos. 

Mas não é sobre restringir tudo o que “não presta” e sim saber equilibrar e dar prioridade ao que é melhor para o desenvolvimento e crescimento deles. 

Como eu faço? Já errei, acertei e continuo errando e acertando, a vida é sobre isso. 

Mas consegui fazer um combinado com meu filho, Lucca 7 anos, que “besteiras” ele só pode comer entre sexta e domingo.

Nos outros dias suprimos as vontades com outras coisas, exemplo: trocamos a Nutella por pasta de amendoim de chocolate. 

Oque você tem oferecido para seu filho(a)? Precisa fazer mudanças? É melhor iniciar agora, pois nós sabemos como é difícil mudar as coisas à medida que vão crescendo. 

Acredito que a alimentação que funciona é a básica (carboidrato, proteína e gordura boa), não industrializados, e sempre oferecer novos alimentos para que possam desenvolver cada vez mais o paladar. 

A sua palavra pode até convencer, mas o seu exemplo irá influenciar muito mais.