Você consegue se imaginar em um mundo sem as tecnologias mobile? Hoje em dia no Brasil, 72% do tempo gasto na Internet é dedicado a essa tecnologia.
Imagina voltar a viver em um mundo sem Wi-Fi, Bluetooth, aplicativos, QR Code, NFC e várias outras facilidades que já acostumamos a ter na palma das nossas mãos?
Nós dirigimos com ajuda do Waze, compramos comida pelo Ifood e pedimos condução pelo Uber com tanta facilidade que já fazemos isso enquanto conversamos com amigos e clientes pelo WhatsApp e interagimos nas redes sociais. E tudo isso sem perceber.
Da mesma forma compramos ingressos pro cinema, shows, roupas e qualquer outro item com tanta facilidade que provavelmente se alguém nos contasse que a vida seria assim há uns 20 anos a gente não acreditaria.
Você imaginaria, dentro de tão pouco tempo, viver em um mundo em que não precisaríamos ter em mãos o ticket para entrar no cinema? Ou o ingresso físico daquele show que esperamos tanto pra ir? Ou melhor, que as filas físicas para comprar os ingressos simplesmente não existiriam mais porque agora as filas são online? Inclusive, existem filas online “terríveis” - os fãs da Taylor Swift aqui do Brasil que o digam, pois em junho de 2023, mais de de dois milhões de fãs tentaram garantir, em uma mesma manhã, um ingresso para o primeiro grande show dela no país, em novembro deste ano.
Mas a contribuição da tecnologia mobile vai muito além. Uma empresa que trabalha com entregas, por exemplo, pode monitorar os produtos desde o momento em que eles saem do estoque até o momento em que são entregues ao cliente, informando em tempo real o status do pedido ao consumidor. As possibilidades são infinitas!
E o melhor de tudo é que a tecnologia mobile nos permite pagar uma conta na beira da piscina, responder um cliente do banheiro, fazer cotações do sofá da nossa sala ou mesmo do Japão. Temos acesso a jogos, informação do clima e do trânsito em tempo real de qualquer lugar do mundo, acesso a livros, fotos, vídeos e vários aplicativos de edição mesmo de dentro de um ônibus, ou durante um evento, na sala de espera do médico ou de qualquer outro lugar, desde que tenha conexão à internet, o que é o “básico” hoje em dia de qualquer sala de espera.
No entanto, vivemos em segundo plano, sempre "ganhando" tempo em alguma outra atividade enquanto vivemos no “mundo real” aqui de fora. Mas será que estamos mesmo ganhando tempo ou será que nos tornamos verdadeiros viciados nessa tecnologia que nos permite deslocar para onde e quando quisermos?
Seja como for, quanto mais rápida se desenvolver a tecnologia, mais acelerado sentiremos o reflexo do desenvolvimento mobile nos próximos anos e provavelmente continuaremos vivendo assim, driblando o tempo, entre uma tarefa e outra, entre um aplicativo e outro e entre um lugar e outro, equilibrando nossas vidas, on e off line.
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