Volto a falar da Tim no mês de março. É que o mês da mulher é aniversário da coluna Meio de Propaganda aqui no Notícias de Fato. Na do ano passado, trouxe ação da Tim.
Coincidência ou não (não, né), a marca tem posição de destaque na agenda de gênero no Brasil. Agora, anunciou mais ações que vão além de março.
Caminho Delas
A principal iniciativa é a evolução do projeto Caminho Delas: a partir de agora, todas as 158 lojas próprias da empresa no Brasil são pontos de referência para mulheres em situações de perigo, oferecendo conexão a uma rede de apoio.
Para essa ampliação, mais de 2 mil pessoas da equipe de vendas da companhia foram treinadas pela consultoria Livre de Assédio. Elas serão capazes de atender às mulheres que procurarem suporte nas lojas, em casos de assédio, violência física e outras de situações de risco, oferecendo um smartphone para conexão e uma cartilha com informações e contatos de diversos canais públicos e entidades para denúncia.
O piloto foi iniciado em outubro em 11 lojas de São Paulo e Rio de Janeiro. Agora, a iniciativa chega a mais 147 unidades de 25 Estados, em todas as regiões do Brasil.
As lojas da Tim já aparecem como “locais seguros” no Caminho Delas, mapa que mostra rotas pensadas para as mulheres circularem com mais segurança nas ruas, a partir de dados inseridos pelas próprias usuárias e estatísticas geradas por inteligência artificial. A funcionalidade está disponível gratuitamente no aplicativo “Mulheres Positivas”, que faz parte de um ecossistema criado pela empresária Fabi Saad e liderado pela operadora desde 2021.
“O combate à violência contra a mulher é urgente e não pode esperar. Por isso, estamos aliando o amplo alcance das nossas lojas próprias, o engajamento do nosso time de vendas e as possibilidades da tecnologia em prol dessa causa. E queremos ir além para fazer a diferença na vida das mulheres: em breve, teremos vagas afirmativas para vítimas de violência, para que possam adquirir independência financeira para romper esse ciclo e transformar suas histórias”, disse a VP de Pessoas, Cultura e Organização da Tim, Maria Antonietta Russo.
Rock in Rio e mais
O projeto nas lojas também será replicado nos eventos que a operadora realiza ou patrocina, como o Rock in Rio, contando com pontos de apoio seguros para mulheres. Ele se soma a outras iniciativas da Tim – que já acontecem ou que serão lançadas ao longo de 2024 – com o intuito de reforçar a agenda de gênero da companhia.
Além do combate à violência, existem os pilares de protagonismo das mulheres, empoderamento & carreira, e saúde & bem-estar, com projetos para as colaboradoras e a sociedade. Nesse sentido, estão previstas novas parcerias com agentes externos, evolução de benefícios e ações de desenvolvimento de carreiras, rodas de conversa e até um programa que acompanhará as colaboradoras que retornam de licença-maternidade.
A Equidade é Possível
Todos os movimentos são orientados pelo Manifesto de Gênero da Tim “A Equidade é Possível”, lançado também em outubro, em campanha com a embaixadora da marca, a cantora Iza. Essa é a parte adorada pelos leitores aqui do Meio!
A ação, desenvolvida pela agência BETC/Havas, reforça ainda mais os compromissos da empresa com a equidade de gênero no mercado de trabalho e o combate a qualquer tipo de preconceito e violência contra a mulher.
Indicadores
Por meio de um plano estruturado, com metas definidas e envolvimento de toda a empresa na pauta de equidade de gênero, a Tim divulga que tem, hoje, 51% de mulheres no quadro de quase 10 mil profissionais e 36% em posições de liderança. Além disso, representam 50% da diretoria estatutária e 30% do Conselho de Administração. Nos últimos 12 meses: mulheres foram 48% das escolhas para posições de liderança em recrutamento externo e 42% das pessoas promovidas internamente para essas posições.
Esses indicadores e todas as ações realizadas contribuem para conquistas relevantes. A operadora é, por exemplo, a 1ª da América Latina e a 7ª no mundo em equidade de gênero no Índice Bloomberg de Igualdade de Gênero 2023, que reúne 484 companhias globais comprometidas com políticas voltadas para mulheres. Também lidera no setor de telecomunicações mundial, pelo terceiro ano seguido, o Refinitiv Diversity & Inclusion Index, que mede o desempenho de mais de 15 mil organizações a nível global com base em iniciativas de diversidade, inclusão, e desenvolvimento de carreiras. Está ainda listada no IDIVERSA B3, primeiro índice da bolsa brasileira que considera critérios de gênero e raça para selecionar as empresas da sua carteira.
Deve ser bom ser mulher na equipe da Tim. :)
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